As Palavras Fugiram: Suspense e Policial
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Título Original: Inferno
ISBN: 9788580411522
Páginas: 448
Editora: Arqueiro
Ano: 2013
Avaliação:
Neste fascinante thriller, Dan Brown retoma a mistura magistral de história, arte, códigos e símbolos que o consagrou em "O Código Da Vinci", "Anjos e Demônios" e "O Símbolo Perdido" e faz de Inferno sua aposta mais alta até o momento. No coração da Itália, Robert Langdon, o professor de Simbologia de Harvard, é arrastado para um mundo angustiante centrado numa das obras literárias mais duradouras e misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri. Numa corrida contra o tempo, ele luta contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso que o leva para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística. Tendo como pano de fundo poema de Dante, e mergulha numa caçada frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo que conhecemos seja destruído.

Antes de qualquer outra coisa quero avisar que eu não li os outros livros de Dan Brown, sei a história pelos filmes e apenas isso.
Para mim são histórias separadas e não relacionadas, mas com o mesmo personagem, já que em nenhum momento de Inferno ele citou as aventuras anteriores. Então eu não vou ser a pessoa mais indicada para comprovar o desmentir que é a ‘mesma coisa’ dos anteriores, porque simplesmente não sei.

Eu gostei muito de Inferno, adorei o fato de aparecerem obras que estou estudando na faculdade e também da temática do livro ser a Divina Comédia, adoro Dante e um dia ainda vou arranjar tempo para ler a obra completa, até agora ainda não passei do Inferno (ah, que coincidência! Rsrs) falta o Purgatório e o Paraíso :)

Ok, mas agora voltando ao livro que eu estou resenhando, confesso que me surpreendi algumas vezes ao longo da leitura. Quando você menos espera o enredo muda completamente e você se vê cada vez mais preso na história e perdido nas galerias italianas.

A escrita é agradável, esperava um pouco mais, afinal todos idolatram Dan Brown e suas histórias, mas apesar de achar a história muito boa para mim a escrita foi comum. Fácil de ler e de compreender, mas não é aquela coisa viciante que faz você não querer soltar nenhuma página até ao final do livro. O que te empolga é a história em si, não a maneira como foi escrita.
A história é narrada em sua maioria por Robert Langdon, mas temos alguns capítulos narrados por outros personagens, o que torna tudo mais interessante.

Os personagens são muito bem construídos, e mesmo as atitudes que considerei estranhas ao longo do livro foram explicadas. Pessoalmente não consegui imaginar o Robert como o ator do filme, mais alguém teve esse problema? Kkkk

Então fica minha recomendação de Inferno para vocês, sendo você fã de carteirinha de Dan Brown, um apreciador de arte ou um leitor voraz. O livro vai ter surpreender tanto quanto me surpreendeu.

Título Original: The Rembrandt Affair
ISBN: 9788580410808
Páginas: 304
Editora: Arqueiro
Ano: 2012
Avaliação:

Em Glastonbury, na Inglaterra, um restaurador de arte é assassinado e a obra em que trabalhava – um quadro de Rembrandt nunca exposto – é misteriosamente roubada. O renomado negociante de arte Julian Isherwood sabe que só existe uma pessoa capaz de encontrar o quadro e levar os criminosos à justiça: o espião israelense e restaurador de arte Gabriel Allon. Após sofrer um atentado, tudo o que Gabriel quer é cortar de uma vez por todas os laços com o serviço de inteligência internacional de seu país, também conhecido como “Escritório”. Mas parece que o mundo das operações secretas ainda não está pronto para deixá-lo em paz. Apesar de sua relutância, ele acaba sendo persuadido a assumir o caso. Ao seguir meticulosamente as pistas que o levam a Amsterdã, a Buenos Aires e, por fim, a uma mansão às margens do lago Genebra, Gabriel descobre segredos perturbadores relacionados ao roubo. Neste intricado quebra-cabeça, a pintura de Rembrandt é a peça-chave que o ajudará a desmascarar uma conspiração capaz de pôr em risco a paz mundial.

Á muito tempo que não lia um livro como este, mesmo. Confesso que livros de espionagem nunca foram meu forte, nem mesmo os filmes sobre esse tema me cativam mas este livro me impressionou.

O Caso Rembrandt conta uma história de Gabriel Allon, isso mesmo uma, não a história. Na verdade existem outros livros antes deste, mas isso não prejudica seu entendimento desta trama, tudo o que você precisa saber ele vai explicando durante a leitura, apenas acho que existiria um grau de proximidade com os personagens maior se os conhecêssemos antes.

A narrativa deste livro é bem diferente, ele narra por lugar. Como assim? Então cada capitulo é passado em um lugar diferente, essa foi a maneira do autor nos situar na história, nos mostrar que está mudando de narrador-personagem. Afinal se Gabriel está em Paris não pode magicamente ter se teleportado para Washington.

Quando você começa a leitura você nem imagina no que vai dar no final, a cada capitulo eles vão descobrindo mais coisas e no fim a trama é muito mais complicada do que inicialmente pensávamos. Vamos de quadro perdido a vitimas dos campos de concentração, depois até á guerra do Irã, tudo sendo desenrolado meticulosamente. E isso é o que torna o livro muito bom.

A escrita de Daniel é um pouco pesada, mas nada que atrapalhe a leitura, é simplesmente um ritmo um pouco diferente do que eu estou acostumada, mas rapidamente entrei no ritmo.

Foi realmente um alivio ler um livro em que não existe drama amoroso, o livro tem amor sim, mas é focado na espionagem e na busca pelo Rembrandt perdido, nada de meninas indecisas ou príncipes encantados por aqui. Tinha saudades de um livro assim, mais “real”.

Se você acha que drama amoroso é essencial para um livro ter emoção, garanto que não é bem assim, sei que algumas histórias são chatas quando falta esse detalhe, mas não esta.
Fiquei com o coração na mão muitas vezes, e me desesperei algumas outras.
Você se apaixona pelos personagens, eles são reais, humanos, não tem como não torcer por eles.

Sem contar que o personagem é restaurador de quadros, coisa que eu talvez seja no futuro, talvez por isso tenha adorado tanto o livro (kkk)
Mas se você, como eu, está cansado de tanto mimimi romântico e quer uma boa história minha dica é este livro ;)

Titulo Original: Låt Den Rätte Komma In
ISBN: 9789896660314
Páginas: 454
Editora: Contraponto
Ano: 2010
Onde Comprar: Wook
Avaliação:


Oskar e Eli. De formas diferentes, são ambos vítimas. É por isso que, contra todas as probabilidades, se tornam amigos. Oskar tem 12 anos e vive com a mãe num bairro social em Balckeberg, um subúrbio cinzento e pacato de Estocolmo. O pai desapareceu das suas vidas e ele é vítima de bullying na escola. Eli é uma rapariga misteriosa e reservada, que se muda com o pai para o apartamento ao lado. Eli não vai à escola e só sai de casa à noite. Presos cada um na sua solidão, Oskar e Eli encontram um no outro a compreensão que o mundo lhes nega. E quando o lado mais obscuro de Eli se revela, Oskar descobre o verdadeiro preço da amizade...


Deixa-me Entrar chegou em casa faz um tempo já, mas só agora arranjei um tempinho para terminar a leitura. Ganhei-o numa promoção do Evan Ribeiro (autor de Não Deixa o Sol Brilhar em Mim) e como não exite edição brasileira está em português de Portugal (a editora Contraponto é portuguesa). Foi com nostalgia que li suas páginas, faz tempo que não leio nada da terra natal. Acreditem ou não exitem muitas diferenças entre as duas linguas.

Comecei a leitura com o pressuposto errado de ser um livro leve, um pressuposto total e completamente errado, mas que não tornou a leitura nada ruim. O livro é muito bom, mas tem um quê de +18. Não no sentido em que vocês acabaram de pensar gente, mas é um pouco violento e também um pouco insinuativo, mas nada tão explicito assim.

O livro é sobre um garoto chamado Oskar, ele tem 12 anos e seus pais são divorciados, para melhorar um pouco ele sofre bullying na escola, e não é qualquer zoaçãozinha não, ele aguenta cada coisa que vou te contar.
É então que aparece Eli, uma garota estranha com quem ele começa a conversar e aos poucos vai se tornando sua unica amiga de verdade.

Eu gostei muito da história, ela é narrada por vários personagens e dividido por dias, em vez de ter nome de capítulos tem o dia em que as coisas estão acontecendo com cada personagem.
Pessoalmente gostei muito de Tommy e de Eli, embora Eli narre poucos capítulos. Ao todo devem ser mais ou menos uns 7 ou 8 narradores.

Isso não deixa o livro confuso, não se preocupem.
A história é muito real, embora usando um tema tão pouco realístico.
O autor não fica fantasiando, ele mostra dor, o sofrimento, a preocupação e a felicidade como elas são mesmo, o que torna tudo extremamente realístico ao ponto de assustar um pouco ás vezes.

Resumindo: Eu adorei o livro, sempre adoro livros assim, a escrita nos prende e a história também.
É impossível não torcer para que Oskar seja feliz ou para que Tommy consiga sacanear seu futuro padastro. Outra coisa legal é que também aprendemos um pouco sobre a cultura sueca, se prestarmos atenção
É um livro que nos deixa querendo mais.

Título Original: Love me to Death
Saga:Love me to Death vol.1
ISBN: 9788579302770
Páginas: 479
Editora: Universo dos Livros
Ano: 2011
Avaliação:

Seis anos atrás, Lucy Kincaid foi atacada e quase morta por um predador que conheceu online. Ela sobreviveu. Seu agressor não. Agora o objetivo de Lucy é juntar-se ao FBI e lutar contra o cyber-crime, mas nesse meio tempo, ela é voluntária em um grupo de direitos das vítimas, navegando na internet disfarçada para enganar e atrair agressores sexuais para as mãos da lei. Mas quando os predadores que ela caça começam a aparecer como vítimas de assassinatos, o FBI tem todo um novo interesse por Lucy. Com seu futuro e possivelmente até sua liberdade em perigo, Lucy descobre que ela é um peão na história de alguém para obter justiça. Ela junta suas forças com o especialista em segurança Sean Rogan e, juntos, eles traçam seu caminho desde salas de chat online até as ruas de Washington, DC. Mas outra pessoa está seguindo-os: um perseguidor tem os olhos em Lucy. O úncio jeito de ela escapar de sua brutalidade pode ser outra luta até a morte.


Primeiro de tudo, não se deixem enganar pelo titulo, não é um romance água com açúcar, nem mesmo foca o romance, na verdade é até bem pesadinho. Contém violência e cenas de sexo, então aconselho para maiores de 18.

A história em si é muito boa, foca os sentimentos e dramas de Lucy Kincaid, uma garota que passou por uma experiencia de quase morte depois de aceitar sair com um 'garoto' que conheceu na internet. Na verdade essa 'garoto' era homem adulto, um maniaco que quase a matou pela audiência na internet.

Achei todos o personagens reais, até o psicopata, ele estava tão bem retratado que eu realmente me senti perturbada ao ler aquilo.
Lucy é uma personagem muito forte, tenta superar tudo e não fica de mimimi. E melhor, nós vemos ela evoluindo ao longo do livro.
O mocinho da vez é Sean, em uma realidade de sofrimento e vazio ele é como uma brisa para Lucy, sério ele dá leveza ao livro, tudo é muito sério e pesado, triste, menos nas partes que ele aparece, nos faz pensar que a vida não é tão má assim.

Gostei muito da história, está super bem descrita, mas não sei como vai continuar, tudo parece ter-se resolvido.
A autora conseguiu realmente captar a essência que um bom policial precisa ter, bastante suspense e uma pitadinha de romance.

Então, se vocês gostam do gênero vão em frente, não vão se arrepender. Se você não curte um estilo assim mais sério, e ligeiramente perturbador, este livro não é para você.

Páginas: 79
Editora: Strata
Ano: 2008
Avaliação:

O que você faria se visse a pessoa que ama com outra pessoa, e essa pessoa parece ser você mesmo? É isso que acontece com Bernardo, perdido em um café da cidade, a procura de alguem que acha amar, encontra pessoas que se vestem e agem como ele. Quem é a pessoa com o mesmo nome que o seu que lhe escreve bilhetes? Quem é o homem do café que se veste igual a ele? Uma história emocionante, eletrizante... ajude Bernardo a descobrir o que está acontecendo.

Um inverno me esfria é escrito diferente do que estamos acostumados, é narrado em primeira pessoa, em uma espécie de poesia sem rimas. A história de Bernardo é nos contada através de pensamentos curtos e não por vezes aleatórios, tal e qual como nós pensamos.

É super interessante entrar na cabeça de outra pessoa, se sentir confusa com ela e perdida tanto quanto ela.

A história em si, só dá para entender mesmo no final, quando somos apresentados a dois personagens que nos explicam o que aconteceu mesmo.

Que tal se perder no meio de Cappuccinos com Bernardo? Quem sabe você também se apaixona pela misteriosa mulher de vermelho ou se torna amigo do simpático senhor do Drummond.

ISBN: 9788563586063
Páginas: 260
Editora: Literata
Ano: 2010
Avaliação:

A Internet é realmente um dos maiores veículos de comunicação já criados na atualidade. Nela podemos ser o que queremos, fugindo assim do mundo real, criando um mundo paralelo, onde figuramos de anjos a demônios, podendo até alimentar o ódio de não ser aceito pela sociedade no mundo real. Assim começa a elaboração de uma teia nociva, permissiva e a falsa impressão de se conseguir tudo o que se quer, pela lei do menor esforço. Pessoas emocionalmente vulneráveis, de alma fraca, que transitam do mundo real ao virtual, na busca das soluções para seus problemas ou do sucesso pessoal, como, por exemplo, ser bem sucedida, como a invejada prima, sem nenhum esforço, acabar com a depressão, por ser um astro de rock e não saber lidar com o sucesso e a fama, ou alcançar a felicidade, estabilidade financeira e ser aceito como homossexual, no seio de uma família com valores que não aceitam esse comportamento, ou até mesmo, indo mais além, aos olhos da crença de uma ex –atleta, a palavra de Deus é distorcida e usada para se libertar e “libertar” a alma do seu marido, onde, na verdade só há o desejo de vingança. Afinal, a indução ao ódio é possível? Devemos ou não libertar os nossos demônios? Tudo é possível, quando se deixa cair e se prender a uma TEIA VIRTUAL doentia criada por um ser humano com uma inteligência fora do comum, mas renegado pela sociedade.


Teia Virtual nos trás a história de um promotor que no tribunal se depara com casos estranhamente interligados entre si. Em todos os casos o acusado afirma ter sido influenciado por alguém com quem conversava virtualmente.
Isso é o que torna este livro interessante, a atualidade dele por discutir uma coisa que todos usamos, mostrando o outro lado da internet, a insegurança, o fato e não conhecermos verdadeiramente com quem estamos conversando.

Além do drama dos acusados, o autor foca também nas relações familiares e amorosas, deixando em foco especialmente a história do promotor Alexandre, que tem problemas com o irmão e com Helena, sua ex-namorada. Achei isso bacana, mostra que além de na vida profissional dele ele procurar a justiça, na vida pessoal ele tem defeitos.

Os personagens são muito bem construídos, Alexandre, Helena e Beth são os mais reais, embora o serial killer também esteja muito bem representado. O irmão de Alexandre foi o que me pareceu mais fictício em toda a história.

A diagramação do livro é legal, as teias nas páginas e os inícios de capítulos, mas algumas linhas de dialogo falte quebra de linha.
Durante a leitura achei vários erros de digitação e ortográficos também, não sei como as editoras deixam passar esses erros na revisão.

Mas tirando esses detalhes, a escrita é agradável, com capítulos narrados por pessoas diferentes com diversos pontos de vista da história. Quando você engrena na história é difícil parar!
O enredo é interessante, se você gosta do estilo policial este é um livro para você.


ISBN: 9788562942082
Páginas: 168
Editora: Draco
Ano: 2010
Avaliação:

Um homem que não dorme nunca. Um advogado com um cramulhão na garrafa. Um assassino que atravessa espelhos. Um escritor que não consegue prender sua personagem no papel. Esses são alguns dos frequentadores de Neon Azul, um bar diferente para cada cliente. Escolha o seu lugar, faça o seu pedido. Depois do primeiro drinque, você jamais será o mesmo.

Neon Azul é uma boate onde habitam os seus mais sombrios desejos e tentações. É um lugar diferente, repleto de acontecimentos estranhos, mas que poderia estar na esquina da sua casa ou no caminho entre o trabalho e o metrô. Enquanto acompanha a história do bar e de funcionários e clientes peculiares, descubra que realizar seus desejos pode ter efeitos colaterais imprevisíveis.

Homens de negócio, prostitutas, artistas e boêmios imersos em uma solidão que só quem passeia pela noite já experimentou, um sentimento comum aos que vivem cercados de gente, com um sorriso no rosto e um copo na mão.

Nesse jogo de luzes e sombras que revelam a fantasia e encobrem a realidade, está nas mãos do leitor a decisão de acreditar ou não no que lê e decidir quem conta as verdades e as mentiras ao longo da história.
Assim como o insone gerente do bar, o leitor terá muito o que lembrar quando deitar na cama e fechar os olhos por própria conta e risco.


Neon Azul é bem diferente de tudo o que já li. Me impressionou muito!
Seus personagens complexos e histórias que se interligam de várias maneiras inusitadas realmente prendem você do inicio ao fim.

Eric Novello conseguiu escrever de uma maneira unica, misturando uma linguagem simples e uma história fascinante. Transformando tudo no "Neon Azul"

Os personagens, cada um com sua vida e ambições próprias, unidos apenas pelo Neon e o que é visto nele, não tem como deixar de gostar de cada um deles, seja por sua vida ou por sua personalidade.


-Uns dizem que é um piano bar, outros dizem que é boate. Tem gente que prefere dizer em casa que é um restaurante. Eu prefiro dizer que é melhor que tudo isso junto.

Cada capitulo é como uma pequena história unica, se você começar lendo pelo ultimo capitulo vai entender a história da mesma maneira, talvez com uma pequena diferença de percepção, pois os capitulos são em ordem cronológica, mas ainda vai entende-la como um todo.

Não posso deixar de falar da diagramação do livro, está muito linda! E a capa então? A capa conta com O Homem na frente do Neon. Para ser sincera, Neon me conquistou pela capa, bem antes de entrar no BookTour da Underworld já estava doida para ler.

Neon Azul vai para minha lista de desejados, preciso dele na minha estante!!

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